Peso | 350.000 g |
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Dimensões | 30 × 30 × 5 cm |
Lp – Miguel Marques – Canto Nativo
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Cd – Coxilha Nativista – 31ª Edição
Cd – Wilson Paim – Natal Gaucho
FAIXAS DO CD:
01. É Natal Tchê;
02. Bate o sino;
03. noite feliz na querência;
04. Pinheirinho de Natal;
05. Natal das crianças;
06. Papai Noel;
07. Noite Feliz;
08. O Velhinho;
09. Natal;
10. Papai Noel, um velhinho camarada;
11. Feliz Ano-novo;
12. Valsa da despedida.
Cd – Mauro Moraes – Vivendo A Campo
Faixas do CD: 01. Milonga do Meu Rosilho; 02. Rincão Fronteiro; 03. Tempo Feio; 04. O Pago em Coplas; 05. Numa Volta de Tropa; 06. Cavalos de Muda; 07. O Rancho; 08. Treze Fletes; 09. Tchau e Gracias; 10. Por Cima da Gaita; 11. Milonga do Touro Passo; 12. Vivendo a Campo; 13. Madrugada Posteira; 14. Entoadas de Vento; 15. De Uruguaiana a Santana; 16. A Boa Vista do Peão de Tropa; 17. Campereando; 18. Ponteio de Prosa.
Cd – Jari Terres – De Rédeas na Mão
01 – Tudo é Milonga pra Mim
02 – Romance del Chamamé
03 – Meu Canto Antigo
04 – Conjunto “Pena Y Olvido”
05 – De Rédeas na Mão
06 – Assombração
07 – Até o Dia de Voltar
08 – Cantando prá quem Doma
09 – Meu Verso a Wilson Souza
10 – Estampa Domingueira
11 – Milonga do Carreteiro
12 – Versos de Campo
Cd – Coxilha Nativista – 18ª Edição
O ano era 1998 e o corpo de Jurados era composto por Nelcy Vargas, Angelino Rogério, Carlos Omar Villela Gomes, Jaime Brum Carlos e Luiz Marenco.
O Prefeito Municipal era Luiz Pedro Bonetti e a Secretária de Cultura, Desporto e Turismo era Marlene Bortoli Soares.
Beth Azambuja foi a primeira mulher na história da Coxilha a concorrer como autora de letra e música com a canção “Até a Saudade Querer”, fazendo parte do disco da 18ª Coxilha Nativista.
“Milonga Existencial” vence a 18ª Coxilha Nativista. Interpretada por Ângelo Franco com autoria de Gujo Teixeira, Ângelo Franco e Evandro Zamberlan, apresentou no violão base Evandro Zamberlan, no violão solo Luiz Cardoso e Luiz Girardi no guitarron.
O Segundo Lugar ficou para “Falquejando”, uma milonga interpretada por Jorge Freitas, com letra de Miguel Bicca e música de Sabani Felipe de Souza. No violão base e vocal Érlon Péricles e no acordeon Elias Rezende. Tuni Brun no violão e vocal e Sabani Felipe de Souza no contra-baixo e vocal.
O 3º Lugar ficou para “Bandeira do Império”, um chamamé interpretado por Cristiano Quevedo, com letra de José Carlos de Deus e música de José Martins. No acordeon Luciano Mayer, Joca Martins no violão base, Negrinho Martins no Contra-baixo e Juca De Leon na percussão.
Premiação da 18ª Edição da Coxilha Nativista
1° Lugar: Milonga Existencial
2° Lugar: Falquejando
3° Lugar: Bandeira do Império
Música Mais Popular: Abigeatário
Melhor Intérprete: Cristiano Quevedo
Melhor Instrumentalista: Egberto Parada
Melhor Letra: Milonga Existencial
Melhor Arranjo: Trinca de Reis
Melhor Conjunto Instrumental: Falquejando
Melhor Grupo Vocal: Tempos de Infância
Melhor Indumentária: Cristiano Quevedo
Cd – André Teixeira – Do Meu Rincão
Melodias e poemas que cantam a terra, o universo do campo, os sentimentos do gaúcho, seus usos e costumes. Do Meu Rincão é o segundo CD solo do cantor, compositor e violonista André Teixeira e foi preparado de forma cuidadosa respeitando a tradição e as raízes da música regional.
CD “DO MEU RINCÃO”
1 Um quadro a ser pintado (Rogério Villagran/André Teixeira) – chamarra
2 Lá d’onde eu venho (Rogério Villagran/André Teixeira) – chamamé
3 Do meu rincão (Anomar Danúbio Vieira/André Teixeira) – chamarra
4 O silêncio e a campereada (Sérgio Carvalho Pereira/André Teixeira/Ricardo
Comassetto) – milonga – PARTICIPAÇÃO ESPECIAL – Violões: Marcello
Caminha
5 Peão do posto e chamarrita (Rogério Villagran/André Teixeira) – chamarrita
6 João (Rogério Villagran/André Teixeira) – rasguido
7 Caminhador (Rogério Villagran/André Teixeira) – chamamé
8 Al compás de la vigüela (André Oliveira/André Teixeira) – milonga
9 Querência, somos iguais! (Gujo Teixeira/André Teixeira) – milonga
10 Manhã de rodeio (Edilberto Teixeira/André Teixeira) – chamarrita –
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL – Luiz Marenco
11 Nos braços da madrugada (Edilberto Teixeira/André Teixeira) – milonga
12 Assoviando a quero-mana (Guilherme Collares/André Teixeira) – chamarrita
13 Peregrino e cruzador (Rafael Machado/André Teixeira) – milonga
14 No tranco do Mutim (Eliezer Dias de Souza/André Teixeira) – chamarra
15 A linha da minha mão (Sérgio Carvalho Pereira/André Teixeira) – milonga
16 Monumento (Rogério Villagran/André Teixeira) – chamarra
17 Caminho de sempre (Francisco Brasil/André Teixeira) – milonga
O trabalho está sendo lançado de forma independente, reúne 17 composições do artista em parceria com grandes poetas e conta com as participações especiais de Luiz Marenco e de Marcello Caminha.
Natural de São Gabriel (RS), André Teixeira iniciou a sua carreira profissional aos 15 anos e já se apresentou em países como Argentina, Uruguai, Hungria, Eslováquia, Romênia e França.
Para o artista, o novo trabalho é uma reverência ao campo, ao gaúcho e ao seu rincão, o Rio Grande do Sul. “Canto a minha terra porque eu sou cantor deste lugar e esse é o meu designo, meu elemento e minha vida”, explica.
Sobre André Teixeira
Venceu alguns dos principais festivais nativistas, incluindo o Reponte da Canção, de São Lourenço do Sul (RS), a Sapecada da Canção Nativa, de Lages (SC), o Ponche Verde da Canção Gaúcha, de Dom Pedrito (RS), a Vigília do Canto Gaúcho, de Cachoeira do Sul (RS), a Tafona da Canção Nativa, de Osório (RS), o Carijo da Canção Gaúcha, de Palmeira das Missões (RS), a Coxilha Nativista, de Cruz Alta (RS) e a Estância da Canção Gaúcha, de São Gabriel (RS).