Peso | 350.000 g |
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Dimensões | 30 × 15 × 5 cm |
Cd – Coxilha Nativista – 18ª Edição
R$19.90
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O ano era 1998 e o corpo de Jurados era composto por Nelcy Vargas, Angelino Rogério, Carlos Omar Villela Gomes, Jaime Brum Carlos e Luiz Marenco.
O Prefeito Municipal era Luiz Pedro Bonetti e a Secretária de Cultura, Desporto e Turismo era Marlene Bortoli Soares.
Beth Azambuja foi a primeira mulher na história da Coxilha a concorrer como autora de letra e música com a canção “Até a Saudade Querer”, fazendo parte do disco da 18ª Coxilha Nativista.
“Milonga Existencial” vence a 18ª Coxilha Nativista. Interpretada por Ângelo Franco com autoria de Gujo Teixeira, Ângelo Franco e Evandro Zamberlan, apresentou no violão base Evandro Zamberlan, no violão solo Luiz Cardoso e Luiz Girardi no guitarron.
O Segundo Lugar ficou para “Falquejando”, uma milonga interpretada por Jorge Freitas, com letra de Miguel Bicca e música de Sabani Felipe de Souza. No violão base e vocal Érlon Péricles e no acordeon Elias Rezende. Tuni Brun no violão e vocal e Sabani Felipe de Souza no contra-baixo e vocal.
O 3º Lugar ficou para “Bandeira do Império”, um chamamé interpretado por Cristiano Quevedo, com letra de José Carlos de Deus e música de José Martins. No acordeon Luciano Mayer, Joca Martins no violão base, Negrinho Martins no Contra-baixo e Juca De Leon na percussão.
Premiação da 18ª Edição da Coxilha Nativista
1° Lugar: Milonga Existencial
2° Lugar: Falquejando
3° Lugar: Bandeira do Império
Música Mais Popular: Abigeatário
Melhor Intérprete: Cristiano Quevedo
Melhor Instrumentalista: Egberto Parada
Melhor Letra: Milonga Existencial
Melhor Arranjo: Trinca de Reis
Melhor Conjunto Instrumental: Falquejando
Melhor Grupo Vocal: Tempos de Infância
Melhor Indumentária: Cristiano Quevedo
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